Caminhos abertos para a boa música, que canta a ancestralidade e a espiritualidade através de uma roupagem sonora moderna, ligando passado e presente, Brasil e África.
De um lado todo o suingue eletrônico de Rita Benneditto (foto), que traz nas letras e nas músicas uma elegante mistura de sons percussivos, sonoridades eletrônicas e antigos cantos de matriz africana.
“O tecnomacumba não é um show religioso, é um manifesto de brasilidade, uma intervenção cultural no sentido de trazer as pessoas para uma consciência mais ampla” explica a Rita Benneditto.
De outro, Aláfia, que traz uma musicalidade bastante singular, misturando rap, música de terreiro, MPB e samba, para inserir o relato do negro na cultura e na arte, sem abrir mão de uma sonoridade envolvente e original ao abordar temas como religião e preconceito.
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