Cotinha vai brincar perto da canoa e encontra um peixe de brinquedo dourado. Ela acha que é um peixe de verdade, e quando encosta nele ele diz: “Oi, posso ser seu amigo?”. Ela diz que sim, claro, e faz um monte de perguntas a ele, mas ele não responde nenhuma delas. Então ela chega sozinha à conclusão de que ele é tímido e precisa de um incentivo para se soltar. Ela encosta de novo nele e dessa vez ele diz: “Meu nome é Dourado”, o que faz Cotinha achar que realmente fez um novo amigo.
Maná e Bitelo encontram Cotinha e ela apresenta o novo amigo a eles. Os dois ficam com ciúmes, porque Cotinha está encantada e acaba ofendendo os amigos ao elogiar o Dourado. Os dois rebatem com críticas: “Ele não se mexe!”, “Ele não responde nada que
você pergunta” e se vão muito bravos porque Cotinha diz que eles têm é inveja do Dourado.
Jaca Zé e Ceci se encontram com Maná e Bitelo e eles contam sobre o novo morador do Igarapé e sua influência sobre Cotinha. Jaca Zé e Ceci resolvem conhecer pessoalmente o novo amigo de Cotinha e também não gostam nada dele. Cotinha fica furiosa, manda
eles embora, diz que não é mais amiga de ninguém além do Dourado. Ela fica sozinha com o Dourado e começa a ficar desencantada, porque ele realmente não interage com ela como ela gostaria, fala pouco e não brinca de nada. Ela decide levar o Dourado para a Iara, que explica que o Dourado é na verdade um peixe de brinquedo e que deve ter um pequeno humano muito triste por tê-lo perdido.
Cotinha empurra o Dourado pelas águas do Igarapé até que vem uma criança e pega o Dourado, muito feliz. Era a dona do brinquedo.
Cotinha pede desculpas aos amigos por ter se afastado deles por conta do novo amigo, eles aceitam e todos cantam felizes a canção da amizade.
Direção Geral e Roteiro: Bia Rosenberg
Roteiro: Flávio de Souza
Direção: Ricardo Whately
Produção: José Henrique Caldas
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