Certa manhã, Cotinha, Maná e Bitelo estão numa missão importantíssima: encontrar um presente para a Iara. Eles procuram algo interessante na canoa naufragada e acabam encontrando alguns objetos de gente “lá de fora”, os humanos.
Cotinha já sabe o que vai dar para a Iara, mas faz mistério brincando de “tá quente, tá frio” com os amigos, que tentam adivinhar o que será o presente. Depois de vários palpites, eles acertam: é uma pedra meio lilás, meio rosa, em forma de coração.
Maná carrega a pedra e Bitelo quer saber o motivo de um presente pra mãe d’água. Cotinha diz que fez uma malcriação e ela não gostou. Por isso, resolveu dar um presente e ninguém melhor do que os amigos pra ajudar nessa tarefa.
De repente, uma sombra na superfície atrai a atenção de Maná. Ele solta a pedra que rola para o fundo do igarapé. Nesse momento, Cotinha e Bitelo estão entretidos comentando sobre o hábito dos humanos caçarem peixes-bois, motivo pelo qual o Maná tem medo deles. Os dois não percebem que Mana está cada vez mais próximo dos humanos. Ele nada como se estivesse hipnotizado, encantado com o que vê. Cotinha tenta segurar Maná pelo rabo, mas é pequena e não consegue. Bitelo também não sabe o que fazer.
Para surpresa de todos, o que aparece é a mão de uma menina. Num gesto rápido, ela passa a mão na cabeça de Maná e oferece uma flor amazônica. Maná pega a flor com a boca e sai do transe. Quando volta, comenta com os amigos que ficou apavorado, mas entendeu que nem todos os humanos são malvados.
Maná volta a carregar a pedra que Cotinha vai dar para a Iara. Os três vão conversando. Cotinha e Bitelo fazem uma pergunta atrás da outra, sem pausa para as respostas...
Direção Geral e roteiro: Bia Rosenberg
Roteiro: Flávio de Souza
Direção e produção: Ricardo Whately
Produção: José Henrique Caldas
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