A Rede de Comercialização Solidária de Agricultores Familiares e Extrativistas do Cerrado, conhecida pela marca "Empório do Cerrado", está presente em 34 municípios, divididos em 3 territórios: o mineiro, o goiano e o nordestino. Fazem parte da rede, agricultores assentados e de pequenas propriedades, pescadores e extrativistas, todos assessorados pelo Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado (Cedac).
A rede atua em um sistema de cooperativa. Oferece cursos técnicos de capacitação para os monitores, que transmitem às famílias de suas respectivas comunidades as técnicas do agroextrativismo.
O programa Sábados Azuis: Histórias de um Brasil que dá certo mostra como o projeto mudou a vida dos agricultores familiares no município de Goiás Velho. No episódio, veja o processo de extração do baru (Dipteryx alata) no lugar, além da sua comercialização em Goiânia.
O baru é apenas uma das riquezas ambientais da flora da região. Além da farinha do baru, dos seus frutos, é produzida a castanha de baru e de sua casca, obtém-se o carvão ecológico.
Um dos conselheiros da rede é Orélio Araújo da Silva. Ele explica qual tem sido a importância dessa nova visão de produção e comercialização para os agricultores da região.
Marcelo Egídio, funcionário do Cedac e responsável pelo setor de comercialização, foi um dos pioneiros desse projeto e dá uma visão geral desse trabalho no cerrado.
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