Durante oito meses do ano, o Alasca, na América do Norte, fica mergulhado na escuridão. Um mundo branco congelado e aparentemente sem vida até a chegada da primavera, quando o sol surge timidamente para travar uma batalha contra o gelo.
Durante o longo inverno, a vida dorme latente no frio intenso e implacável. Com a chegada do clima mais quente, o deserto branco se transforma e o Alasca fica repleto de vida selvagem. Os movimentos migratórios de cada espécie animal são sincronizados com aqueles de todas as outras espécies, em um mecanismo de sobrevivência complexo, bem afinado, mas terrivelmente frágil que, paradoxalmente, continua a funcionar, graças às condições extremamente rigorosas.
Mas, literalmente, o Alasca flutua sobre um manto de petróleo e os interesses econômicos ameaçam a vida selvagem desta região extraordinária.
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